segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Inflação na capital mineira está praticamente controlada

O custo da cesta básica teve aumento de 0,72% em setembro passando para R$ 225,20. O valor equivale a 48,43% do piso salarial. A pesquisa foi feita pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead).

Os produtos que ficaram mais caros no mês foram açúcar cristal, tomate e banana caturra. Já os que fizeram o caminho inverso e se destacaram por ficarem mais baratos foram leite pasteurizado, feijão carioquinha e farinha de trigo.

Ainda conforme o Ipead, a inflação em Belo Horizonte, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou praticamente estável em setembro, com alta de 0,06%.

Apesar da Selic permanecer estável, os juros cobrados do consumidor final permanecem nas alturas. "As taxas de mercado para cartão de crédito e cheque especial, que são os mais usados pelos consumidores, estão absurdamente altas para o padrão de inflação brasileiro", afirma o coordenador de pesquisas e desenvolvimento da Fundação Ipead, Wanderley Carvalho.

Ele lembra que as taxas de juros cobradas por cartão de crédito ficam na margem dos 200% ao ano, enquanto a média de inflação em 4,5%.

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